E quando...? ●๋•
Existe um dia ou mais durante o período de um ano em que é preciso parar para analisar a situação atual ao redor, ainda que esta parada seja feita involuntariamente torna-se essencial para um progresso real e produtio. Digo por mim, afinal, não há um manual de como viver corretamente sem erros maiores, o que é ótimo para que possamos aprender a andar com nossas próprias pernas e assim assumir novos riscos e suas consequências posteriores e anteriores.
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Há pouco menos de trinta dias, tive a grande oportunidade de conversar novamente com alguém que foi santificado por mim diariamente desde sua partida, tal momento foi almejado durante cada dia e minuto deste ano e meio, porém, foi muito pouco para que eu pudesse reabrir meus olhos e enxergar quão imperfeito era a imagem perfeita criada por mim mesmo. Isso foi o suficiente para que a neblina que cobria meus novos horizontes se dissipasse e eu pudesse seguir em frente sem medo. E, então, me questionei se tudo não havia passado de uma miragem, uma mentira ou apenas um jogo de uma mente criativa que foi destruída por um individualismo mal-sucedido. Todavia, concluo que não me diz respeito e tampouco me desperta interesse em descobrir a realidade atualmente.
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Neste novo caminho, me deparei rapidamente com mentiras e tentativas de manipulações, novos desafios e soluções. Quisera eu ter meu coração completamente pacificado após tanta guerra desnecessária. Tal posição desencadeia em mim a auto-defesa, chego a estranhar a calmaria que me acompanha diariamente desde o fatídico dia de meu desligamento completo da sua lembrança. E quando eu puder não mais ouvir os sons de uma guerra já vencida espero estar apto a aprender tudo o que eu não consigo compreender.
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♪ Ao longe posso ouvir Copycat - The Cranberries ♪
domingo, 13 de setembro de 2009
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